quinta-feira, 29 de setembro de 2011
MUDANDO DE ASSUNTO, AGORA EU QUERO DIVIDIR COM VCS A HISTÓRIA DO PAETÊ...
O nome Paetê = Sequin (inglês) = Sikka (árabe), significa moeda, que serviam pra embelezar as roupas dos Reis e Rainhas. E também para adornar a roupa de ciganos viajantes. As tais moedas (em versão fashionista) eram costurada nas roupas pra designar riqueza e status, nada estava ali à tóa, diferente da gente que adooora banalizar o negócio!
Em algumas culturas elas serviam pra desviar os espíritos malígnos, e também evocar a luz do divino. Dizem que até Leonardo da Vinci criou uma máquina de “colocação” de paetês, mas por algum motivo o projeto não foi pra frente.
Mas foi nos EUA (é claro!), no início do século passado, que os paetês foram industrializados, comercializados e servido aos porcos consumidores. Feitas de plástico, elas foram popularizadas por uma fábrica em Nova York (que produzia 6 milhoões de paetês/dia) e eram usados nos espetáculos da Broadway. E quem não lembra no célebre Mágico de Oz? Para os sapatos vermelhos de Dorothy foram utilizados 4.600 peças!
E chegando bem perto do nosso mundo fashionista-pop, o mito Michael Jackson usava e abusava das pecinhas brilhosas (o formato dela é pra refletir mais e mais), era é praticamente sua marca registrada.
Hoje em dia, musas da música, que não são bobas nem nada, usam do histórico artifício pra brilhar muito nos palcos.
O paetê tem seus altos e baixos, momentos de glória e, sim, cafonice, mas é impossível não passar despercebido pelo nosso guarda-roupa!
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